Depois de dias navegando até a ilha dos Feácios, de impasses à batalhas a Penélope se reencontraste. Ulisses de Laertes filho nos ensinou o rito, da iniciação em que depois de porcos, ouve o mito, ressurgimos mais belos do que antes
Quem desafia os deuses não é homem,
Ele é pois o herói, aquele que por o ser
Tem na ânsia a vontade subsomem,
A de seu nome na eternidade puser.
Se o homem deve ser aquilo que é,
Dever-se-ia em termos atributo do herói ter,
A vontade daquele que faz do não é
Aquilo tudo que por finalidade deve ser.
Circe não conseguiu em porco te transformar,
A Penélope é em tua jornada o albói,
Calipso a ninfa de tua mulher não fez olvidar;
Assim na varonilidade patriota de eterno ser,
A vontade que a tudo não se dobra do herói,
Nos ensina que porcos não devemos ser.