BAÍA DA GUANABARA (SONETO)
BAÍA DA GUANABARA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Das correntes marítimas do Oceano Atlântico há a bifurcação,
Ultrapassando pela Praia da Urca as Fortalezas a jurisdição,
Habitada pelos indígenas Temiminós a sua selvagem locação,
Descoberta pelos portugueses em 1501 as várias embarcações.
Confundida com a foz de um grande rio, Rio de Janeiro a intenção,
Esquadra ancorada no primeiro mês do ano chegando na navegação,
Ilha da Trindade principal acesso a cidade Maravilhosa a transgressão,
Rio de Janeiro a Niterói as águas que distanciam a admirada extensão.
Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niteroi) a vista poética a boa alusão,
Inúmeras Ilhas e ilhotas rota migratória de baleias e botos a conservação,
Praias, enseadas e manguezais fazendo escoamento da distância chão.
Região Sudeste a porta de entrada marítima como de franca localização,
Navios, balsas, catamarãs e aerobarcos escolhendo o local de visitação,
Trajeto inicializado pela Fortaleza de Santa Cruz e pela Fortaleza de São João.
Pelos dois lados da Baía da Guanabara entrando e saindo a circulação.