De um nordeste
Ido o coração se imaginar,
Os orados prazeres amar,
Como o sucesso se tange,
Nem ser mais um monge.
De um nordeste sereno,
De um verter de pequeno,
Amando casa e gemente,
Febris dores o vertente.
De como a terra viajar,
Hora de um verso calar,
Coerente sua rosácea.
De permanecer face,
E palavras e situarem,
De bem e bem dignificarem.