De um nordeste

Ido o coração se imaginar,

Os orados prazeres amar,

Como o sucesso se tange,

Nem ser mais um monge.

De um nordeste sereno,

De um verter de pequeno,

Amando casa e gemente,

Febris dores o vertente.

De como a terra viajar,

Hora de um verso calar,

Coerente sua rosácea.

De permanecer face,

E palavras e situarem,

De bem e bem dignificarem.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/05/2021
Código do texto: T7252295
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