O seu ente
Monumento o ser nacional,
De formas um ser sideral,
Desde o ser como pequeno,
E esse fazer um bom aceno.
O seu entrementes soam,
E todos os versos ecoam,
Como o pairar o momento,
E de cada um bom acento.
O crer der se querendo,
E dinâmicos se fazem gemendo,
E todos os nossos intestinos.
E de olhada seus vespertinos,
De cada homem uma mulher,
De carente garfo, faca e colher.