Ilusões de outono
Vou à Japaratuba ter com o Poeta Garcia Rosa.
Para na minha loucura tentar ver o seu castelo.
E "Sonhar" que nele encontrarei perdido o elo,
Que une o nosso amor à essa história duvidosa.
Mas, é chegado o outono e este sonho finda.
O vermelho ocre tinge "as ilusões formosas".
Minha tristeza se abate em"notas lamentosas"
Que a velha esperança tentava cantar ainda.
E tal qual as folhas de uma árvore primorosa
Mudando a cor que nasceste outrora luminosa
Assim a luz do amor de fraco apaga os olhos.
Sem o tal clarão sua alma se torna misteriosa.
Vem zombar deste amor sempre desdenhosa...
E só mostra-me frieza no íntimo dos refolhos.
Poema em homenagem ao poeta e escritor Antônio Garcia Rosa ( 1887 a a 1960). Natural de Japaratuba-Sergipe. Membro Importal da Academia Sergipana de letras.
Vou à Japaratuba ter com o Poeta Garcia Rosa.
Para na minha loucura tentar ver o seu castelo.
E "Sonhar" que nele encontrarei perdido o elo,
Que une o nosso amor à essa história duvidosa.
Mas, é chegado o outono e este sonho finda.
O vermelho ocre tinge "as ilusões formosas".
Minha tristeza se abate em"notas lamentosas"
Que a velha esperança tentava cantar ainda.
E tal qual as folhas de uma árvore primorosa
Mudando a cor que nasceste outrora luminosa
Assim a luz do amor de fraco apaga os olhos.
Sem o tal clarão sua alma se torna misteriosa.
Vem zombar deste amor sempre desdenhosa...
E só mostra-me frieza no íntimo dos refolhos.
Poema em homenagem ao poeta e escritor Antônio Garcia Rosa ( 1887 a a 1960). Natural de Japaratuba-Sergipe. Membro Importal da Academia Sergipana de letras.