EPILOGUE / EPÍLOGO
EPILOGUE – jan 3, 2006 – By William Lagos
Oftentimes, when the past we remember,
we wish we could the aged joys renew,
lost within songs and poems tender,
well kept and locked in old chests askew...
As if the rekindling were thus possible!...
From fire the flame flashingly sparkles,
From flowers the shadow passingly twinkles,
From love the bruise alone to render visible...
Never were suffered twice the bruises love brought:
'tis always new the fire of latter feeling,
the heart alone the flower shade remembers...
For that gladness reminded in our thought,
belongs only to the cold embers
of old moments engaged in song trilling!...
Here you go the original in Portuguese:
EPÍLOGO I (2005?)
Muita vez, ao lembrarmos do passado,
queremos renovar as alegrias,
perdidas nas canções e nas poesias,
que encontramos em cofre bem guardado...
Como se fosse possível reacendê-las!...
Do fogo a chama a rebrilhar rutila,
da flor a sombra ao perpassar cintila,
do amor a mágoa de poder revê-las...
Mas não sofremos tal mágoa já sofrida:
é novo o fogo no velho sentimento;
da flor recorda a sombra o coração...
Pois a alegria que lembramos tida,
pertenceria apenas ao momento,
durante o qual entoamos a canção...