Divagações de uma Cabocla...
Como prova de minha grande estima
Plantei a fruta que ele mais gostava
Mas acostumado a vulgaridade de algumas meninas
Pelo comportamento das outras me julgava
Não existe lugar para a poesia nessa vida passageira
Sem dúvida era uma brilhante argumentação
Surge então entremeio as verdejantes bananeiras
A morena que nessa vida não nutre ilusão
Para que não respingasse nódoa em sua roupa
Corta e entrega-lhe o cacho aquela triste cabocla
Sei que é simples demais meu jeito de demonstrar Amor...
Guardarei meus lábios que tem gosto de saudade
Porque para mim o Amor de verdade
É mais raiz do que flor...
Como prova de minha grande estima
Plantei a fruta que ele mais gostava
Mas acostumado a vulgaridade de algumas meninas
Pelo comportamento das outras me julgava
Não existe lugar para a poesia nessa vida passageira
Sem dúvida era uma brilhante argumentação
Surge então entremeio as verdejantes bananeiras
A morena que nessa vida não nutre ilusão
Para que não respingasse nódoa em sua roupa
Corta e entrega-lhe o cacho aquela triste cabocla
Sei que é simples demais meu jeito de demonstrar Amor...
Guardarei meus lábios que tem gosto de saudade
Porque para mim o Amor de verdade
É mais raiz do que flor...