De cada um

O corpo de um ser janota,

Como o silêncio cada nota,

E abraçamos nossos entes,

De caridade nossos recentes.

De cada universo imerso,

De cada ser um ser verso,

De cada novena e novenas,

Palavras grandes e pequenas.

De cada um único soneto,

De abrir como um liberto,

De cadeias de seu pecado.

Agora passou para perdoado,

E os padres e seus convênios,

Chamam muitos que triênios.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/08/2020
Código do texto: T7029817
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