O coração de paz

O corpo de suas metáforas, e oram,

De idílios e de suas mentes,

De sentimentos de entes,

Como indos sempre aforam.

O coração de pazes frondosas,

De corredores de que rosas,

E de cálido se gerar fosse,

E assim como gostassem glosas.

E com realismo de juventudes,

De ilhar a corrente de atitudes,

E de coração de que forjas.

De cada mover de que surjas,

De cada hora de seus continentes,

O amor de cada ser feliz mentes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/07/2020
Código do texto: T7020386
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