O querer

O que quer se faz manifesta,

E dores e de câimbra se festa,

De cada ora de se arresta,

De cada mover de que se esta.

O querer de cerne continua,

E de ter como alma crua,

De cada verse a tua,

Linda fase como sua lua.

O historiador se faz presente,

De quem fala e mal se mente,

De cada verso como pressente.

De cordiais cozida sente,

De cem e mesmo excedente,

De ser mais homem e diferente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/07/2020
Código do texto: T7019417
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