De vozes de amor

De cada mover de vestes,

De cada inervar dores,

Saber continuo se restes,

E corredores e se fores.

De vozes de amor primeiro,

De se fez de cada isômero,

De cada voz de coragem,

E ser meandros de imagem.

De vozes de uma ternura,

De corredores cercar largura,

E sentir-se doces canduras.

E pazes de quem as curas,

De fazer se forem memórias,

E esse semear as estórias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/07/2020
Código do texto: T7000849
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