Dor oculta
(interagindo com Guilherme de Almeida)
Quantos sorrisos se vê nos rostos,
muitas vezes em corações partidos,
que guardam n’alma tantos desgostos,
mas são fortalezas pra quem busca abrigo!
Quem é sensível e vê além da aparência,
percebe no olhar uma tristeza infinda,
perscruta o âmago, enxerga a essência,
conforta e diz que a natureza é linda!
Ah, quanta tristeza existe neste mundo,
mas Deus tem por nós um amor profundo,
nada é pra sempre, tudo vai passar!
A dor oculta quase ninguém percebe,
mas existem anjos nesta vida breve
que sorriem e nos abraçam mesmo a chorar!
‘...Quanta gente que zomba do desgosto mudo,
Da angústia que não molha o rosto
E que não tomba em gotas pelo chão.
Havia de chorar se adivinhasse
Que há lágrimas que correm pela face
E outras que rolam pelo coração.’
(Guilherme de Almeida)
(interagindo com Guilherme de Almeida)
Quantos sorrisos se vê nos rostos,
muitas vezes em corações partidos,
que guardam n’alma tantos desgostos,
mas são fortalezas pra quem busca abrigo!
Quem é sensível e vê além da aparência,
percebe no olhar uma tristeza infinda,
perscruta o âmago, enxerga a essência,
conforta e diz que a natureza é linda!
Ah, quanta tristeza existe neste mundo,
mas Deus tem por nós um amor profundo,
nada é pra sempre, tudo vai passar!
A dor oculta quase ninguém percebe,
mas existem anjos nesta vida breve
que sorriem e nos abraçam mesmo a chorar!
‘...Quanta gente que zomba do desgosto mudo,
Da angústia que não molha o rosto
E que não tomba em gotas pelo chão.
Havia de chorar se adivinhasse
Que há lágrimas que correm pela face
E outras que rolam pelo coração.’
(Guilherme de Almeida)