"FaSSo o melhor que poÇÇo"
Em tudo, sempre, será o melhor que faço
Nos extremos dos limites do que posso
E em podendo, também, ainda adoço
O limão dá caipira, e a carne eu asso.
Vou tocando o bem da vida, num espaço
E num tempo que, se passa, não remoço
Não domino, não credito e nem endosso
Só aceito, por conter, nesse compasso
A resposta que a pergunta, de pedaço
Em pedaço, vai montando passo a passo
A figura, aqui, disforme, de algum troço
Que distante de mim, nem mais esboço
Um sentimento que hoje é tão escasso
Liberdade... venha! Abraçar esse palhaço.