O AMOR... "A ESSÊNCIA DA GENTE"...
Sou volátil, pudera, sou ser humano!
Apenas disfarço as dores que sinto...
Choro sim... Confesso e não minto!
Se me consome algum desengano...
Os desejos, tormam-se meros planos!
Que nos tomam, o ser, de repente...
O amor... "A essência da gente"...
Pode ser... Nada além, dum engano!
O poder que nos toma... Soberano...
Na vida muitas... E infames ilusões!
Busco, insisto e não encontro razões...
Terei sido eu, o tempo todo enganado?
Desconheço ora, o que vivi no passado?
Ou apenas cometo (o mesmo) engano?
Carlos Silva
Pedro Avelino - RN - 13/04/2020.