ETERNA CANÇÃO (soneto)

Tens, sempre, o fogo da emoção

Do fascínio: - que arde na viveza

Em ginga e encantos da pureza

Todo a magia do pecado da paixão

E, sobre esse senso, a doce beleza

Da atração, que brota no coração

Mansa poracé, inigualável razão

E então, alimento e escava reza

És suspiros e mimo, tinos, tal qual

Os beijos são desejos tão ardentes

E que vorazmente atinge o ideal...

Afinal, memoração e gozo aqui são

Permanentes, em olhares reluzentes

De este amor, uma eterna canção!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

17/03/2026, 08'18" - Cerrado goiano

Olavobilaquiando

Vídeo no YouTube:

https://youtu.be/oJ_283naYDE

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 17/03/2020
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