SONETO DA ESCURIDÃO
Luzes opacas n'uma sombria casa
Seres mormaçados e mudos
Vagam por onde o tempo vaza
Cegos de alegria e de amor surdos
No jardim, as flores secam chorosas
Os pássaros tristes, desertaram
Não tinham mais seus lírios e rosas
Nem água na fonte, de cantar desmotivaram
No céu, as estrelas não pontuam
A Lua continua sem brilho, adormecida
Neste limbo parcos pensamentos flutuam
O ar tem cheiro d'um enorme vazio
O Sol desistiu há tempos de aparecer
Só existe uma bruma enegrecida cheia de frio
*Imagem - Fonte - Google
*pexels,com
Luzes opacas n'uma sombria casa
Seres mormaçados e mudos
Vagam por onde o tempo vaza
Cegos de alegria e de amor surdos
No jardim, as flores secam chorosas
Os pássaros tristes, desertaram
Não tinham mais seus lírios e rosas
Nem água na fonte, de cantar desmotivaram
No céu, as estrelas não pontuam
A Lua continua sem brilho, adormecida
Neste limbo parcos pensamentos flutuam
O ar tem cheiro d'um enorme vazio
O Sol desistiu há tempos de aparecer
Só existe uma bruma enegrecida cheia de frio
*Imagem - Fonte - Google
*pexels,com