A natureza do amor
Com o silencioso coração vertigem,
De amar com quem o ser redargui cem,
De sentir como quem o ser ame, cedem,
O amor que fez e faz garagem.
A natureza que dedica à prisão,
De animar-vos o ser cristão,
Mandando mais que questão,
De amar o amor que então.
A natureza de sua cantiga,
De fazer doce como lombriga,
De amar como quem mais.
Somos que como os pais,
De fazer o que flagelam,
De amor que se degelam.