O febril

Nota preciosa de versos equidistantes,

Labor sedento que motiva os olhares,

E em mesmo ser que o tudo, distantes,

Que quão palavras sensatas que ares.

O amor que o tudo se perseguira,

A flamula da bandeira por febril,

Como adoecera quem lhe ardil,

Como os sonetos que se vira.

Febril poeta de seu novembro,

Ao corre como que seu correr,

O amor que tudo se percorrer.

Sinos que badalam que lembro,

O amor que tudo se denota,

A assim que o amor anota.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/11/2019
Código do texto: T6797842
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.