O perdão certo

O coração que sou alvejado,

Mesmo o semear de tuas alvas,

Como assim declarar as favas,

De sermos todos como representado.

Interiorizava como fosse uma dor,

Em mesmo o sentido que uma flor,

Lá amor que tudo o ser renomeado,

Somos páginas de quem calado.

Somos o eflúvio que se regimenta,

A alma em passear que aumenta,

Mesmo sereno amar inteira.

Mesmo que fosse alma passageira,

Ela grita em alta voz indolente,

E esse mesmo ser que ser gente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/11/2019
Código do texto: T6797840
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