Pátria celeste
No vagar de tua santa homenagem,
Mesmo o amor que tu se assombras,
Como águas de faces que penduras,
Mesmo o sentido que tu se imagem.
Com o sentido que tudo se convertem,
A alegria que a página virada ontem,
Ser do amanhecer que do pertencer,
Sendo o amor maior que acontecer.
Pátria celeste que não se amoesta,
Mesmo correndo quem não resta,
A correr como quem não retesa.
A correr como quem se apressa,
De faze o amor que se constrange,
Ainda queria ter sido um monge.