NADA MAIS RESTOU
Doce mel que sua boca fabricava
Seu olhar tão feliz que me sorria
Fez da vida uma intrépida poesia
O seu beijo, colibri que me beijava.
Ontem nossa casa e hoje só ilusão
De você não restaram nem saudades
Aquele belo lar cheio de felicidades
Agora abismo de profunda escuridão.
Onde estão nossas juras de amor?
Diga-me, onde foi que nós erramos?
Daquele amor só cacos despedaçados.
Nada mas restou do nosso legado
Outros ares, nova vida aspiramos
Daquele ciclo nada mais nos restou.
JOEL MARINHO
Doce mel que sua boca fabricava
Seu olhar tão feliz que me sorria
Fez da vida uma intrépida poesia
O seu beijo, colibri que me beijava.
Ontem nossa casa e hoje só ilusão
De você não restaram nem saudades
Aquele belo lar cheio de felicidades
Agora abismo de profunda escuridão.
Onde estão nossas juras de amor?
Diga-me, onde foi que nós erramos?
Daquele amor só cacos despedaçados.
Nada mas restou do nosso legado
Outros ares, nova vida aspiramos
Daquele ciclo nada mais nos restou.
JOEL MARINHO