O verso que acalma

Corações que lutam pelo vestígio,

O amor que não se mede compara,

Voz do amor que deixa o ser sério,

E alegria infinda que o amo decora.

Mesmo o semblante ontem,

Quão a germinar o que versem,

O coração pela fé e é cristandade,

Ser reconhecido com alta calamidade.

O cervo do que o servo acalma,

Rebatendo o sono que tua palma,

E mesmo o sentido que passageiros.

O ensinamento do que os inteiros,

O amor que se faz como o denota,

Amar simples como quem o devota.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/09/2019
Código do texto: T6750465
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.