SONETO - Minha casa, minha morte - 22.04.2019 (PRL)
SONETO – Minha casa, minha morte! – 22.04.2019 (PRL)
O caminho do pobre é sempre espesso,
Eivado em cerca em rude indiferença,
Nos novos tempos, segue firme a crença,
De que essa vida o virou pelo avesso...
Do emprego só saudade e desencanto,
Em pranto triste e sem nova esperança,
Lembra da fé que lhe acoberta o manto,
Ao labutar com toda temperança...
É sempre assim, poucos levam a sorte,
De enveredar por solo progressista,
Mas na falta de bens, resta a franqueza...
Pra sua mesa, não houve conquista,
Ao mourejar vivendo na pobreza,
A sua casa em vida... só pós morte.
SilvaGusmão
Foto: Internet/GOOGLE
11/09/19 12:35 - Gualberto Marques, grande poeta, mandou-nos essa bela interação...muito grato.
Com o Passado no Presente, vamos construindo o Futuro
Como octogenário mundano
Vejo que assim fui criando ilusões
Com esperança e algum engano
Fui tomando as minhas decisões.
Muitas vezes mal nos conhecemos?
Mas numa pueril ingenuidade,
Com tal paixão? nos comprometemos,
Que nos aliamos à fatalidade.
Após vários anos de ralação,
Pensei: - Com tempo, ela vai mudar?
Tal suposição, foi só ilusão.
Nem Ela nem Ele, quis abdicar.
Passado ou Presente, é a questão?
Com AMOR, nada havia pra renunciar.
Com fraterno abraço me despeço desejando-lhe ótimo fim-de-semana
com Saúde e boa disposição. Que Deus ajude a tomarmos as boas
resoluções. G. Marques
12/09/19 09:53 - Jacó Filho interagiu lindamente, muito grato:
Os direitos dos nascidos,
São iguais ante a lei,
Mas sei que receberei,
Depois que tiver morrido...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos
ilumine... Sempre...