No teu corpo gozei o verão do meu amor,
Mas depois sobreveio o rigoroso inverno,
Pois um Deus hipócrita e seu falso pudor,
Nos fez passar uma temporada no inferno.
Porque provamos do fruto mais saboroso
Que alguém, um dia, plantou neste pomar,
Os mal amados consideraram indecoroso,
O nosso jeito tão livre e gostoso de amar.
Pois o desejo condicionou-nos o reflexo,
E o que eles consideram o fruto proibido
Para nós era somente o glamour do sexo;
Mas quem não tem esse nosso entusiasmo,
É como eunuco que foi privado da libido,
E nunca saberá o prazer que dá o orgasmo.
Mas depois sobreveio o rigoroso inverno,
Pois um Deus hipócrita e seu falso pudor,
Nos fez passar uma temporada no inferno.
Porque provamos do fruto mais saboroso
Que alguém, um dia, plantou neste pomar,
Os mal amados consideraram indecoroso,
O nosso jeito tão livre e gostoso de amar.
Pois o desejo condicionou-nos o reflexo,
E o que eles consideram o fruto proibido
Para nós era somente o glamour do sexo;
Mas quem não tem esse nosso entusiasmo,
É como eunuco que foi privado da libido,
E nunca saberá o prazer que dá o orgasmo.