"ALAVANTU ANARRIÊ"
Na boca, a ponta do dedo a morder,
Sorrindo, ela dança sem pressa,
Notável, tirando peça por peça,
Nua, se deixa ver, me deixa ver.
Todinha, sem blusa, sem bustiê,
Sem saia, a calcinha, não vejo essa.
Úmida, senta no meu colo e começa
Num frenético alavantu anarriê.
Envolvido em suas carícias e delírios,
Seus suspiros me causam arrepios,
Gemidos, tremor, calor, frio... E ela...
Arfa, vendo a palidez do meu rosto,
Goza... E eu gozo sentindo o gosto
Imane do prazer do gozo dela.