AO CAÍR A TARDE
AO CAIR A TARDE
Quando cai a tarde o sol se vai e tudo se cala só a natureza fala
Ao longe o badalar de um sino da igrejinha em prece
Rompe as distancias nas asas da brisa pelo outeiro e montes
Com sua magia a lua aparece, tornando a noite encantada e bela
A sorrir no seu trajeto pela noite adentro vai levando com ela
No azul do céu, milhões de estrelas, entre nuvens bancas ao leu
Entre tantas belezas que lhe sobre vem, aparece à natureza
Trazendo do alem seu beijo orvalhado através do sereno
Espalhando aos montes e prados seu doce carinho
Montando em seu corcel com sua armadura de guerra
São Jorge imponente e altaneiro em vigília defende a terra
E os enamorados sonhadores que pelas madrugadas
Contemplam esse maravilhoso paraíso, sonhando vai
Buscar nas estrelas o encantador sorriso de sua amada!
AO CAIR A TARDE
Quando cai a tarde o sol se vai e tudo se cala só a natureza fala
Ao longe o badalar de um sino da igrejinha em prece
Rompe as distancias nas asas da brisa pelo outeiro e montes
Com sua magia a lua aparece, tornando a noite encantada e bela
A sorrir no seu trajeto pela noite adentro vai levando com ela
No azul do céu, milhões de estrelas, entre nuvens bancas ao leu
Entre tantas belezas que lhe sobre vem, aparece à natureza
Trazendo do alem seu beijo orvalhado através do sereno
Espalhando aos montes e prados seu doce carinho
Montando em seu corcel com sua armadura de guerra
São Jorge imponente e altaneiro em vigília defende a terra
E os enamorados sonhadores que pelas madrugadas
Contemplam esse maravilhoso paraíso, sonhando vai
Buscar nas estrelas o encantador sorriso de sua amada!