Negócios Póstumos
O homem fechado à prematura morte
E normal aos que vivem na Loucura
Nas madrugadas gélidas e escuras
Treme-se, chora e ri da própria sorte
Desespera-se, entretanto de início
Por encontrar-se a beira do abismo
Tudo passa, vejo tudo foi em vão
Vida é morrer de alegria comedida
Pensa logo na vida após a morte!
Um descanso presente é muita sorte
Verás o amigo, há tempos no sepulcro
Receberas os Vermes num consórcio
Alegria dos defuntos rumo ao inferno
Terás silencio eterno... Bom negócio!