RIBEIRÃO PRETO

Ó louco por que te ris?

Fazes pouco, és um infeliz!

Entendes tu minha poesia?

Sei que te estribas na fantasia!

Sou um animal poeta,

Nunca um poeta animal!

Eu ouço e tomo minha meta

Quero ver um fim com final!

Lembro dos anões do orçamento

O prédio que caiu, eu lamento!

Entramos num túnel preto...

Atravesso uma grande capital

E chego ao meu destino final!

A políti... tica deixa o ribeirão preto!