NO LABIRINTO
NO LABIRINTO
Mergulhado na tristeza, minha alma chora,
Perdida no labirinto, cruel da saudade,
Relembra dos bons momentos, vividos outrora,
Quando falava mais alto, a felicidade.
Ah quantas vezes, o destino é por demais cruel,
Arranca de nós, nossa própria felicidade,
Nos faz amargar, o sabor do mais terrível fel,
Leva com o vento, o nosso amor de verdade.
Não imagines, que és vítima do destino,
Haja vista, a nossa sina já vir traçada,
Embora, que a alma sofra o desatino.
Pede com fé em oração, ao Pai Celestial,
Para ti dar muita força nesta empreitada,
Pra que possas crescer, no plano espiritual.
Fortaleza, 27/11/2017.