O POETA SAUDOSISTA
Vendo o luar de prata derramando candura
E as estrelas no céu entre as nuvens a bailar
Saudosista e tristonho o poeta divaga a sonhar
Tentando afogar sua incomoda amargura
Debruçado na janela do tempo de alma vazia
Procura no horizonte da vida os versos perdidos
De um amor passageiro que o inspirou poesia
Antídoto que o acalma o coração envelhecido
Navegando num dilúvio de lágrimas em seu barco a deriva
Náufrago sem rumo sem rota longe se vai o poeta cansado
Fazendo do nada uma lembrança viva ele sonha acordado
Na ultima vertente de o seu existir da reta final ele tenta fugir
Mas bate de frente com o tempo do inevitável ocaso tristonho
Frustrado no seu ideal ele afoga em suas cachoeiras de sonhos !
Vendo o luar de prata derramando candura
E as estrelas no céu entre as nuvens a bailar
Saudosista e tristonho o poeta divaga a sonhar
Tentando afogar sua incomoda amargura
Debruçado na janela do tempo de alma vazia
Procura no horizonte da vida os versos perdidos
De um amor passageiro que o inspirou poesia
Antídoto que o acalma o coração envelhecido
Navegando num dilúvio de lágrimas em seu barco a deriva
Náufrago sem rumo sem rota longe se vai o poeta cansado
Fazendo do nada uma lembrança viva ele sonha acordado
Na ultima vertente de o seu existir da reta final ele tenta fugir
Mas bate de frente com o tempo do inevitável ocaso tristonho
Frustrado no seu ideal ele afoga em suas cachoeiras de sonhos !