SEM INSPIRAÇÃO
Sinto tua falta na poesia
Nos meus versos ora rimados
Ora livres buscando a fantasia
Encontram-se eles tristes, calados...
Sem inspiração está o poeta
Não se sabe qual é o real motivo
Sua mente anda um tanto inquieta
Talvez por ansiedades fiéis ao cultivo
Coração de poeta é mesmo assim, ansioso
Contam os dias e horas como se fossem anos
O senhor Tempo por vezes, se torna mentiroso
É preciso acertar na mente o relógio da emoção
Para que o sentir não se afogue nos oceanos
Dos desejos de ter nas mãos o teu nobre coração...
(Simone Medeiros)
PS.: Dedico esse poema ao meu amor, minha vida,
Paulo Eduardo,
meu eterno e verdadeiro amor!