“NHECO NHECO”
Quando Maria, Priapo acarinha,
Ele intumesce ao seu toque,
Ela entre as pernas lhe aninha...
Voa a tampa do corrimboque,
Voam as bandas da cabaça...
No oco de nossa camarinha
Eu traço ela, ela me traça,
No nheco nheco da danadinha.
Ela mexe, remexe, se agrada,
Me agrada, me pega... E suada
Se afrouxa, me arrocha e fogosa
Se incendeia, me tateia, me agita,
Geme, treme, arfa, se espevita,
Grita, vibra, se contorce... E goza.