A luz do amor
 

Meu coração como ritmo canta
A melodia da paixão sem fim
Vejo que te amo muito, assim,
Como quem a alma encanta!
 
Neste diapasão lírico a dor
De perder-te um dia espanta
Fica em mim um nó na garganta
De viver um possível dissabor
 
Assim renasço na esperança
Da verdadeiríssima aliança...
Que nos acolhe divinamente...
 
Dentro da aurora tímida e frágil,
Sinto a suavidade do presságio
Que nos arrebata eternamente
 

Valdomiro Da Costa 01/11/2016
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 01/12/2016
Reeditado em 01/12/2016
Código do texto: T5840770
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