POESIAS NO BALNEÁRIO

Numa rocha encostado

Vendo o mar agitado

E a brincadeira das moças nativas,

Escrevo poesias contemplativas

Repito o itinerário

Para eu chegar no horário;

É o meu costume diário

Escrever poesias no balneário

Vento sopra em Itapemirim

A onda branca como o marfim

Inunda minha inspiração-mirim

E vou escrevendo poesias sem parar

Sem medo de vacilar

Sem relógio algum a me controlar

-Gabriel Eleodoro

Marataízes-ES, outubro de 2016.

Gabriel Eleodoro
Enviado por Gabriel Eleodoro em 23/10/2016
Reeditado em 23/10/2016
Código do texto: T5800254
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.