POESIAS NO BALNEÁRIO
Numa rocha encostado
Vendo o mar agitado
E a brincadeira das moças nativas,
Escrevo poesias contemplativas
Repito o itinerário
Para eu chegar no horário;
É o meu costume diário
Escrever poesias no balneário
Vento sopra em Itapemirim
A onda branca como o marfim
Inunda minha inspiração-mirim
E vou escrevendo poesias sem parar
Sem medo de vacilar
Sem relógio algum a me controlar
-Gabriel Eleodoro
Marataízes-ES, outubro de 2016.