AMOR MENTA, ELOS DE AÇO - Poesia nº 64 do meu terceiro livro "Relevos"
Quando a minha saudade já desponta,
O mais fraco sim - fica bem mais forte,
E a tal cruel tristeza se desmonta,
Por meu amor que te tenho até a morte...!
Tu és o vício bom que me alimenta,
A esperança que por ti não me esquece,
No gostoso sabor de êxtase e menta,
Que o meu sexo e a boca, te amortece!
E no simples afeto d”um abraço
Ou na volúpia sádica, eu te quero
A enrolar paixão e amor como laço!
E enlouquecer por ti no teu espaço,
Onde eu bem quero estar por ser sincero,
Em nossos corações feito elos de aço!
Eduardo Eugênio Batista
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