Berçários da poesia
Edir Pina de Barros
No rio de minh’alma há mil cardumes
de versos, que a brincar, buscam berçários
de poesia, envolta em véus lendários,
mais bela do que tudo que presumes.
Os lombos brilham mais que vaga-lumes,
e cortam correntezas, solidários,
procuram, a montante, outros cenários,
silentes – como os pássaros implumes.
No rio de minh’alma murmurante,
prosseguem tão alegres, vão adiante
unidos, em cardumes, não dispersos.
E nos berçários, nichos de poesia,
nos quais a própria vida se recria,
reside o belo, fonte de meus versos.
Brasília, 04 de Outubro de 2.016.
Publicado no Facebbok em 30 de Setembro de 2.016.
Caixa de Pandora, pg.16
Edir Pina de Barros
No rio de minh’alma há mil cardumes
de versos, que a brincar, buscam berçários
de poesia, envolta em véus lendários,
mais bela do que tudo que presumes.
Os lombos brilham mais que vaga-lumes,
e cortam correntezas, solidários,
procuram, a montante, outros cenários,
silentes – como os pássaros implumes.
No rio de minh’alma murmurante,
prosseguem tão alegres, vão adiante
unidos, em cardumes, não dispersos.
E nos berçários, nichos de poesia,
nos quais a própria vida se recria,
reside o belo, fonte de meus versos.
Brasília, 04 de Outubro de 2.016.
Publicado no Facebbok em 30 de Setembro de 2.016.
Caixa de Pandora, pg.16