EM SILÊNCIO O RIO MORRE
E
No silencio do ontem vem à dura realidade
Lembranças encontradas perdidas no tempo
Junto com elas utopia e a imensa saudade
Dias de gloria... Vitórias e doces momentos
Olhando pelo retrovisor espelhando o passado
Vejo um regato que um dia foi apto e caudaloso
Navegável ricamente envaidecido e abastado
Atualmente agonizas morrendo silencioso
Um espectro de caudal sem vida... Lamacenta
Daqui a pouco nem lágrimas terás para clamar
Desviaram-no do seu curso para irrigar a plantação
Que se dane o ser humano aves répteis vacas e boi
Sobre a ponte debrussado em seu guarda mão
Recordo quão rico você foi... Meu querido rio picão!
E
No silencio do ontem vem à dura realidade
Lembranças encontradas perdidas no tempo
Junto com elas utopia e a imensa saudade
Dias de gloria... Vitórias e doces momentos
Olhando pelo retrovisor espelhando o passado
Vejo um regato que um dia foi apto e caudaloso
Navegável ricamente envaidecido e abastado
Atualmente agonizas morrendo silencioso
Um espectro de caudal sem vida... Lamacenta
Daqui a pouco nem lágrimas terás para clamar
Desviaram-no do seu curso para irrigar a plantação
Que se dane o ser humano aves répteis vacas e boi
Sobre a ponte debrussado em seu guarda mão
Recordo quão rico você foi... Meu querido rio picão!