Imorredouro amor
Edir Pina de Barros
Imorredouro amor – meu doce inferno –
que é feito de ilusão, ternura e sonho,
que canto, em cada verso que eu componho,
e, sem pudor, ao mundo sempre externo.
Imorredouro, sim. Amor eterno,
que é bem maior do que eu mesma suponho,
ainda quando triste é tão risonho,
e me conforta, quando só hiberno.
Ah! Doce amor! Mais doce que a goiaba
que o passarinho vê e logo bica,
e que as abelhas sorvem devagar.
Amor assim jamais fenece, acaba,
quanto mais longe vai mais perto fica
sem nada prometer, pedir, jurar.
Brasília, 09 de Setembro de 2.016.
Caixa de Pandora, pg. 64
Edir Pina de Barros
Imorredouro amor – meu doce inferno –
que é feito de ilusão, ternura e sonho,
que canto, em cada verso que eu componho,
e, sem pudor, ao mundo sempre externo.
Imorredouro, sim. Amor eterno,
que é bem maior do que eu mesma suponho,
ainda quando triste é tão risonho,
e me conforta, quando só hiberno.
Ah! Doce amor! Mais doce que a goiaba
que o passarinho vê e logo bica,
e que as abelhas sorvem devagar.
Amor assim jamais fenece, acaba,
quanto mais longe vai mais perto fica
sem nada prometer, pedir, jurar.
Brasília, 09 de Setembro de 2.016.
Caixa de Pandora, pg. 64