AMIGO BRASILIENSE
Chega à mesa o meu amigo brasiliense
Indagando-me se pode se sentar
Para as suas histórias contar
Neste lugar de estilo parisiense
Ele elogia o Rio
O povo daqui é aberto
E para o meu amigo sorrio
Por ele sentir isso de perto
Por aqui também nasceu
Mas a trabalho teve de sair
Desta cidade jamais se esqueceu
Agora, se levanta para ver um musical
E de mim se põe a despedir
Agradecendo-me pela conversa tão legal!
-Gabriel Eleodoro
Rio, julho de 2014.