soneto do perdão
Eu te perdoo por todas as tuas faltas
E em seu louvor hei de entoar um canto
E ficarei em regozijo e espanto,
por tê-la novamente ao alcance de meus olhos e de minha boca,
Sabe que há uma fronteira tênue entre o amor e o ódio,
Mas o perdão se sobrepõe ao rancor restituindo o amor,
O perdão é a prova de fogo do querer,
Pois o ódio se consome no ato que cada homem tem de perdoar a si e ao próximo,
E assim posso afirmar que te perdoo de toda a minha alma.
E que o nosso amor
tenha a duração necessária
e que se consuma no desejo que temos um pelo outro
meu bem, bem único que tenho.
Eu te perdoo,
Por todos os seus pecados e transgressões
por tudo que foi e o que venha a ser,
eu te aceito e quero apenas você;
Sem tirar nem pôr.
Assim como és.
Eu te perdoo por todas as tuas faltas
E em seu louvor hei de entoar um canto
E ficarei em regozijo e espanto,
por tê-la novamente ao alcance de meus olhos e de minha boca,
Sabe que há uma fronteira tênue entre o amor e o ódio,
Mas o perdão se sobrepõe ao rancor restituindo o amor,
O perdão é a prova de fogo do querer,
Pois o ódio se consome no ato que cada homem tem de perdoar a si e ao próximo,
E assim posso afirmar que te perdoo de toda a minha alma.
E que o nosso amor
tenha a duração necessária
e que se consuma no desejo que temos um pelo outro
meu bem, bem único que tenho.
Eu te perdoo,
Por todos os seus pecados e transgressões
por tudo que foi e o que venha a ser,
eu te aceito e quero apenas você;
Sem tirar nem pôr.
Assim como és.