Caçadora
Edir Pina de Barros
Eu sou a caçadora de quimera,
que sonha e busca o âmago do belo,
a essência, que versejo, canto e anelo,
e dentro o peito ecoa, reverbera.
Mantenho, sempre, o olhar de primavera,
atenta aos ciclos, neles eu desvelo
os mínimos detalhes, que pincelo
com tintas da emoção, que o encanto gera.
Eu sou a que, no mundo, andeja e caça
o belo - sua força, encanto e graça –
que em tudo, até no triste, pulsa, habita.
Porque, resume, em si, a força eterna
que amaina a dor, que dentro o peito hiberna,
e regenera a luz da paz bendita.
Brasília, 18 de Julho de 2016.
Tela: Guillaume Seignac – Diana, a caçadora
Livro: Lira insana, pg 14 - 2016
Edir Pina de Barros
Eu sou a caçadora de quimera,
que sonha e busca o âmago do belo,
a essência, que versejo, canto e anelo,
e dentro o peito ecoa, reverbera.
Mantenho, sempre, o olhar de primavera,
atenta aos ciclos, neles eu desvelo
os mínimos detalhes, que pincelo
com tintas da emoção, que o encanto gera.
Eu sou a que, no mundo, andeja e caça
o belo - sua força, encanto e graça –
que em tudo, até no triste, pulsa, habita.
Porque, resume, em si, a força eterna
que amaina a dor, que dentro o peito hiberna,
e regenera a luz da paz bendita.
Brasília, 18 de Julho de 2016.
Tela: Guillaume Seignac – Diana, a caçadora
Livro: Lira insana, pg 14 - 2016