PERDÃO DE UMA PROSTITUTA - Poesia nº 67do meu segundo livro "Internamente exposto" Setedados
Na mais perdida das lembranças minhas,
Uma oculta história me encontrou;
Nessa escrita de catorze linhas,
Que ao ler, o coração já disparou!
São versos de perdão de quem me amou.
Na verdade cruel que ressurgindo,
Foi prazer que seu corpo derramou,
Por uma sina triste a consumindo!
Lágrimas de agonia me apertando,
Quando ali eu vi seu nome assinado.
Como chuva que faz brotar, crescer...,
...Eu choro, porque volta a renascer
A paixão desta mulher do meu passado,
Que iludiu homens, aos quais foi amando!
Eduardo Eugênio Batista
@direitos autorais registrados
e protegidos por lei