EU - Poesia nº 65 do meu segundo livro "Internamente exposto"
No tempo louco que a arte se funde,
Que de mim, o intrigar é tudo mais;
Sem o ver na surpresa que confunde,
Entre o humano ser e, os animais!
Nos dogmas, paradigmas, sou comido
Por tais rudezas e prosopopéias;
Assim sou, como não é entendido,
Por que ter tantos pés, as centopéias!?
Tente me imaginar de olhos vedados,
Sem sequer ter limites que lhe trave,
No apenas me chamar de: Setedados!
...Mas se não conseguirdes, então crave
Seus olhos nos meus livros editados,
Solte o livre voo como fosse uma ave!
Eduardo Eugênio Batista
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