é sabre o rio solubre
sol solto sal salto
nas folhas o branco
o pardo na perda
o pouco na poda
e à nossa volta
todas as voltas e voos
os vãos do desvio
os véus da verdade
quem fecha a janela?
quem abre a porta?
qual é a chave?
o soneto sabe mas
não é seu seu sonho e
é sabre o rio salubre