MEU ENDEREÇO - Poesia nº 61 do meu segundo livro "Internamente exposto"
Moro num infinito azul..., meu céu!
Bem no topo da mais linda montanha,
Onde nuvens semeiam-se num véu,
Pra cultivar o amor que ali se assanha...!
Das estrelas, sim..., quase as tocando,
Num suspiro a perder-se noite afora,
Vou alegrias nelas espalhando,
Deste meu sentimento que se aflora!
Perdi-me! ... Mas, foi neste paraíso,
Quais em meus lindos dias entram luzes,
Por dentro do meu corpo e alma pura...!
Junto ao meu amor, nada mais preciso,
Vez que, amar sem pecado, sem as cruzes;
É viver as paixões sem ter censura!
Eduardo Eugênio Batista
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