SEITAS - Poesia nº 58 do meu segundo livro "Internamente exposto"
Se dormires..., por tudo ser passível,
Se finges não ver sombras da maldade
No ninho do demônio irascível,
És um deles, sem ter cumplicidade.
A indiferença, assim vai lhe matando,
Sem mostrar suas faces tão penosas.
E um veneno vai às extirpando,
Nos massacres das seitas perigosas!
São falsos anjos de ideologias.
Imolam inocentes, causam dores
Pelas cortinas d’um nefasto eclipse!
Trocaram a razão por covardias...
São os insanos seres matadores...,
Os assassinos deste apocalipse!
Eduardo Eugênio Batista
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