Vesti vermelho para disfarçar
Esta tristeza que persiste em mim
E temo que alguém possa imaginar
Que há flores mortas neste meu jardim
Folhas secas no chão do meu pensar
As noites que parecem tão sem fim
As auroras que custam a chegar
Disfarço no vermelho do cetim
O meu sorriso falso a se ostentar
Oculta um pranto que parece o mar
É sinistro, pois não mostro a verdade!
Veja o vermelho e olvide todo o resto
Nunca vasculhe e seja bem modesto
Deixe que eu morra nesta falsidade
Janete Sales Dany
Poema@todos os direitos reservados
02/04/2016 as 21:15 hs
São Paulo - Brasil
Com este Soneto estou participando
da Antologia e imagem PEAPAZ
Esta tristeza que persiste em mim
E temo que alguém possa imaginar
Que há flores mortas neste meu jardim
Folhas secas no chão do meu pensar
As noites que parecem tão sem fim
As auroras que custam a chegar
Disfarço no vermelho do cetim
O meu sorriso falso a se ostentar
Oculta um pranto que parece o mar
É sinistro, pois não mostro a verdade!
Veja o vermelho e olvide todo o resto
Nunca vasculhe e seja bem modesto
Deixe que eu morra nesta falsidade
Janete Sales Dany
Poema@todos os direitos reservados
02/04/2016 as 21:15 hs
São Paulo - Brasil
Com este Soneto estou participando
da Antologia e imagem PEAPAZ