SONETO DO BANDEIRANTE UDO
[inspirado no Soneto da poeta ania: Quando me acaricias...:
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5569958]

Tive a sorte de antigos bandeirantes,
embora eu não tivesse descoberto
e embaixo deste céu, ora coberto,
mas eis que suas LUZES, muito arfantes,

 
fizeram-me do véu seu ver bem antes...
E tanto é que as carícias vêm de perto
a estar logo, comigo, tão mais certo
em vê-la toda ornada em diamantes.

A panapaná quase azul voando,
mais tantas cores outras a bordar
mostram o seu tecido iluminando

o mundo com os versos acertando
corações, como o meu a navegar,
noite e dia em seus mundos, bandeirando...