QUEM ME DERA!

Na escuridão da noite faço versos

tentando acalmar as minhas dores

Morro de dor ou morro de amores

Um ou outro são tidos como certos.

Certos ou não, sei que agradeceria

Por ter tido a sorte de vivê-los,

E por saber que ainda posso tê-los,

Numa outra vida, quem diria!

Então veria que é mesmo eterno,

Enquanto dure o amor e duraria

Até o infinito, em outra esfera...

Quem me dera viver amor tão terno,

Sentindo em mim vibrar essa energia

Repito, meu amor... ai quem me dera!