SONETO: MEU SERTÃO

Meu velho sertão querido

És berço da liberdade

Da paz e da lealdade

Lugar, em que foi nascido

Eu me sinto comovido

Com tua calamidade

À falta de honestidade

Te deixa meio esquecido

Sou sertanejo da gema

Neste famoso poema

Eu descrevo o teu penhor

Como repentista nato

Eu pinto aqui teu retrato

Com respeito e com amor

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 01/02/2016
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